Na atualidade questões com suicídio e automutilação estão presentes na rotina escolar. É preciso na escola haver ações responsáveis, diretas e acolhedoras para uma prevenção efetiva de comportamentos autodestrutivos. É preciso que todos, família, amigos, escola e grupos de trabalho, estejam atentos aos menores sinais, dispostos e preparados para acolher e conversar sobre o tema. Aqui dou alguns exemplos de como trabalhar com essas questões:
1. Promovendo espaços de diálogo Por meio de rodas de conversas e debates, a escola pode facilitar o diálogo para os jovens falem o que pensam sobre o tema, discutirem suas ideias e tirarem dúvidas. É interessante que eles sejam mediados por alguém capacitado, seja professor ou um psicólogo especialista, pois esses momentos podem configurar boas chances de observação e identificação dos fatores de risco. Nessas situações, é relevante criar um ambiente seguro, empático, acolhedor e livre de julgamentos para que sentimentos como intimidação, indiferença e insegurança sejam manifestados com tranquilidade e trabalhados de maneira produtiva. -- Importante: nunca fale sobre meios letais, formas de morrer etc. . 2. Sensibilizando os pais É importante levar informação segura e científica a respeito do suicídio aos pais para que este sejam um agente de cuidado. Indicar o diálogo aberto e sem julgamento com seu filho e instrui-lo para os sinais de alerta são fundamentais para a prevenção. . 3. Cartazes e campanhas Assim podemos atrair a atenção dos alunos. Uma sugestão é que os próprios alunos confeccionem esses materiais. Desta forma, eles vão poder pesquisar e debater o tema de forma criativa. . . . #assimmudamosomundo #psicologia#terapia #saudemental #empatia #maisempatia #situacoesextremas #plantãopsicológico #empatizese #plantaopsicologico #prevencaoaosuicidio #psicoterapia #suicidionaescola #escola #educação
